Para uma menina com uma flor o maior amor do mundo desse nobre vagabundo e de outros, nobres, todos os que quiseres e somente esses, insolentes e medrosos; este solitário, confuso, meio Clarice, meio Raul, somente se também quiseres. Um amor puro...
Para uma menina com uma flor todos os jardins de rosas, azuis e vermelhos, todas as flores simples e tortas, e também abraços fortes, a companhia insegura, palavras mal pensadas e sem nenhuma pretensão, que talvez nem façam diferença mas, pelos ares de espontaneidade e simplicidade, quem sabe pelo ar de incredulidade, a palavra certa na hora certa.
E mais que palavras: o abraço forte, um clipe, bola de papel, borracha e messenger. Para essa menina com tantas flores, especialmente as minhas, meus textos enfim, pobres de rima e gancho, pobres de narrativa, pobres daquela qualidade literária indiscutível e cheio de pontos. E o que mais seu coração apertado quiser desse nobre vagabundo, porque para esse solitário coração e nobre, o que resta se não entregar-se a quem mereça?
Para uma menina com uma flor todos os jardins de rosas, azuis e vermelhos, todas as flores simples e tortas, e também abraços fortes, a companhia insegura, palavras mal pensadas e sem nenhuma pretensão, que talvez nem façam diferença mas, pelos ares de espontaneidade e simplicidade, quem sabe pelo ar de incredulidade, a palavra certa na hora certa.
E mais que palavras: o abraço forte, um clipe, bola de papel, borracha e messenger. Para essa menina com tantas flores, especialmente as minhas, meus textos enfim, pobres de rima e gancho, pobres de narrativa, pobres daquela qualidade literária indiscutível e cheio de pontos. E o que mais seu coração apertado quiser desse nobre vagabundo, porque para esse solitário coração e nobre, o que resta se não entregar-se a quem mereça?
Passava os dias ali, quieto, no meio das coisas miúdas.
E me encantei.
E me encantei.
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